Todos os dias passo por uma das ruas mais movimentadas desta margem sul do Tejo e o caos do transito, embrutecido pelo estacionamento selvagem, consegue enervar qualquer monge budista. Não vejo grande desculpa para o mau estacionamento, consigo sempre encontrar lugar, mesmo que me faça andar, vá, mais uns dez metros até ao meu destino. Não é raro o dia em que vejo crianças e velhos a aventurar-se, leia-se arriscar a própria vida, ao deixar o seu passeio porque alguém se achou demasiado importante para procurar um lugar um pouco mais à frente. Para todos estes imbecis, deixo o seguinte vídeo:
Eu ando muito irritado com estes verdadeiros atropelos à responsabilidade que todos temos como cidadãos que vivem numa sociedade dita desenvolvida. Isto deve-se ao facto da maioria dos portugueses não saber andar a pé fora dos centros comerciais e pelo facto do Governo e outras entidades responsáveis pela gestão dos transportes colectivos não saberem planear e acompanhar o desnvolvimento das cidades. Por outro lado, é de ter em conta que um carro parado não rende ao Governo. Os combustíveis pagam taxas e os parques de estacionamento também. E os transportes colectivos não são lucrativos.
Eu ando muito irritado com estes verdadeiros atropelos à responsabilidade que todos temos como cidadãos que vivem numa sociedade dita desenvolvida.
Isto deve-se ao facto da maioria dos portugueses não saber andar a pé fora dos centros comerciais e pelo facto do Governo e outras entidades responsáveis pela gestão dos transportes colectivos não saberem planear e acompanhar o desnvolvimento das cidades.
Por outro lado, é de ter em conta que um carro parado não rende ao Governo. Os combustíveis pagam taxas e os parques de estacionamento também.
E os transportes colectivos não são lucrativos.